A criança morreu cinco horas após o nascimento. Foi na Índia
Uma criança na Índia nasceu com quatro braços, quatro pernas e dois rostos. A mãe do bebê, Rama Devi, de 38 anos, foi levada às pressas para um hospital rural quando começou a sentir dores de parto. No entanto, a equipe do hospital e os moradores ficaram chocados ao descobrir que a criança nasceu unida a outro corpo que não estava totalmente desenvolvido.
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Suas pernas e os braços subdesenvolvidos estavam saindo do peito da criança, que morreu cinco horas após o nascimento. A condição é tão rara que os médicos não têm um nome para ela, informou o Daily Mail.
A causa da morte do bebê não foi divulgada, embora ele não conseguisse mamar, disseram os médicos. Ao ver a aparência incomum do bebê, a equipe do hospital reagiu com medo e rapidamente moveu o bebê para fora, provocando um caos na unidade.
O pai, Ramphal, marido de Rama, também expressou espanto com o nascimento de seu filho único. Embora o parto tenha sido tranquilo e sem complicações, ele ocorreu em uma região rural, onde as mulheres dificilmente fazem exames pré-natais, o que pode explicar por que a condição da criança foi uma surpresa.
Em novembro passado, uma mulher de 30 anos na Índia deu à luz um menino com quatro mãos e quatro pernas. Na Indonésia, gêmeos nasceram unidos pela pélvis, ficando com três pernas, quatro braços e um pênis, sendo chamados de “gêmeos aranha”. Ainda segundo o Daily Mail, duas em cada 1 milhão de crianças no mundo nascem com diprosopus, uma forma rara de gêmeos unidos em que todo ou partes de um rosto são duplicados. Nesses casos, os rostos e os cérebros são conectados apenas com um tronco cerebral.
Em geral, gêmeos siameses representam um em cada 50 mil a 200 mil nascidos vivos e ocorrem quando um único óvulo fertilizado se divide e se desenvolve em dois indivíduos. De acordo com a Clínica Mayo, cerca de oito a 12 dias após a concepção, as camadas que se dividem para formar gêmeos idênticos se desenvolvem em órgãos e estruturas específicas. Acredita-se que o processo termina prematuramente, resultando em gêmeos siameses. Entretanto, outra teoria sugere que dois embriões separados se fundem no início do desenvolvimento.
