Jovem tem braço arrancado em acidente e membro é encontrado a quase 5 km de distância

Conforme a PM motorista ainda não foi identificado; jovem tem 21 anos e segue internada

Jovem tem braço decepado em acidente, e membro é encontrado no dia seguinte a quase 5 km de distância.

Uma jovem de 21 anos, teve o braço decepado após a moto em que ela estava ser atropelada por um carro, em Goiânia. O acidente aconteceu na noite deste sábado (12), no Residencial São Marcos, na capital. Conforme a Polícia Militar (PM), o braço da vítima só foi encontrado no dia seguinte, a quase 5 km de distância do local da batida. O motorista fugiu sem prestar socorro.

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“Ela está bem, graças a Deus, não está tendo febre, não está tendo nenhuma infecção, mas o emocional dela está bastante abalado”, lamentou a tia da jovem, Vanuzia Oliveira Santos, ao g1. Elen está internada em estado estável e o motorista ainda não foi identificado.

De acordo com a família, Elen voltava da casa de uma amiga e, ao passar por um cruzamento nas ruas SM-10 e SM-17, foi atropelada por um carro, que fugiu sem prestar socorro. Vizinhos que escutaram o barulho da batida, chamaram o Corpo de Bombeiros, que prestou os primeiros socorros. Elen foi encaminhada ao Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), sem que o braço tivesse sido encontrado no local.

O carro chegou a subir a rua SM-10 desviando de alguns veículos estacionados. Porém, ao chegar no cruzamento com a SM-17, o motorista vira à esquerda e atinge a motociclista, que vinha no sentido contrário.

Braço encontrado a quase 5 km de distância
A Polícia Militar informou que o braço de Elen foi encontrado apenas no domingo (13), no Residencial Buena Vista, outro bairro de Goiânia. A distância entre o local da batida e o endereço onde o braço foi encontrado é de quase 5 km. A suspeita dos familiares é que o braço da vítima tenha ficado preso no carro que a atropelou, já que o motorista não parou para prestar socorro.

A Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH) e o Instituto Médico Legal (IML) foram chamados e a Polícia Técnico-Científica também esteve presente para a realização dos procedimentos periciais.

Fonte: Itatiaia