Rodrigo Martins Guimarães, que faleceu aos 36 anos, foi velado nesta segunda-feira (20) e deixa duas filhas

O motorista de aplicativo Rodrigo Martins Guimarães, que morreu nesse domingo (19) após ser hospitalizado por conta de uma briga de trânsito, foi velado nesta segunda-feira (20).
Rodrigo estava internado no Hospital João XXII, em Belo Horizonte, desde a última quinta-feira (16). Ele faleceu aos 36 anos.
A vítima se envolveu em uma briga de trânsito com outro motorista de aplicativo. A confusão começou na avenida Cristiano Machado e continuou até a avenida Sebastião de Brito, no bairro Dona Clara, na Pampulha.
O autor do homicídio utilizou uma faca e uma pedaço de madeira. Rodrigo estava desarmado, foi atingido por duas perfurações na região do tórax e não resistiu aos ferimentos.
A reportagem esteve presente no velório do motorista de aplicativo e conversou com um primo da vítima, que pediu para não ser identificado.
O parente contou que Rodrigo deixa duas filhas: uma de três anos e uma de 18. “Quando eu vejo a menininha dele de 3 anos me dá vontade de chorar, porque ela vira e pergunta: cadê meu pai?”, desabafa.
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“Era um cara trabalhador. Um cara que acordava cedo e parava tarde, porque ele era um arrimo de família. Era um cara feliz, um cara tranquilo, que muita gente gostava. É uma perda irreparável”, diz.
O primo, que também é motorista de aplicativo, considerou a ação do assassino de Rodrigo como “covarde”. “A gente não se conforma da forma que foi. Porque, da forma que foi, infelizmente foi muito covarde”, afirma.
Rodrigo Martins Guimarães foi velado na tarde desta segunda-feira (20) no Parque Renascer Cemitério e Crematório, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Com informações da Itatiaia